Porquê a mediocridade quando podemos ser excelentes?
Porquê dar voz ao eu pequenino quando podemos encantar o mundo com o Eu Superior?
Porquê acreditar num Deus exterior quando temos um(a) que habita em nós?
Porquê continuar nas trevas quando temos um diamante luminoso na alma?
Porquê temer os desafios que a vida nos coloca quando eles nos ajudam a crescer?
Porquê odiar quando podemos amar?
Porquê roubar se podemos pedir?
Porquê continuar a tentar acerta quando podemos conseguir?
Porquê o precipício quando podemos viver no paraíso?
Porquê subtrair quando podemos somar?
Porquê dividir quando podemos multiplicar?
Porquê a dualidade quando temos a complementaridade?
Porquê os inimigos quando podemos ter amigos?
Porquê os velhos hábitos que nos aprisionam quando podemos adquirir os novos que nos libertam?
Porquê bater quando podemos abraçar?
Porquê fazer sofrer quando podemos curar?
Porquê escolher cair quando podemos caminhar?
Porquê desistir quando podemos vencer?
Porquê viver num pesadelo quando podemos ter uma vida de sonho?
Porquê o mal quando podemos fazer o bem?
Porquê a dúvida quando temos a certeza?
Porquê a intriga quando temos a lealdade?
Porquê continuarmos a ser pequenos quando podemos ser grandes?
Porquê a infelicidade em vez da felicidade?
Ana Azevedo
(15 de Maio de 2011)
Sugestão: Volte a ler com esta música, de fundo, se lhe fizer sentido.
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